Dia Internacional da Não Violência (02/10)
“Não retribuam a ninguém mal por mal. Procurem fazer o que é correto aos olhos de todos” (Romanos 12.17).
O Dia Internacional da Não-Violência, observado anualmente em 2 de outubro, busca divulgar a mensagem da não-violência por meios como a educação e o aumento da consciência pública sobre o tema. A data lembra o nascimento do indiano Mahatma Gandhi (1869 - 1948), que liderou movimentos não-violentos que mudaram e influenciaram vários contextos da história recente.
Proclamado pela Assembleia Geral da ONU em 2007, o Dia Internacional da Não-Violência nos leva para muito antes de Gandhi ou de movimentos pacíficos modernos. Nos leva ao Senhor Jesus Cristo, o “Príncipe da Paz” (Isaías 9.6). Ele nos ensinou a seguir a direção contrária da “lei de talião” – do olho por olho – ao dizer no Sermão do Monte: “Eu, porém, vos digo: amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem” (Mateus 5.44). Ordem difícil a ser cumprida, mas que evidencia a filiação espiritual de Deus: “para que sejais filhos do Pai que está nos céus” (Mateus 5.45).
Nosso mundo, nossa sociedade, a cultura atual, conquanto dissemine a tolerância, o respeito ao próximo e a não-violência, vive tempos de profunda intolerância, desrespeito ao próximo e grande violência. É preciso, além de educação e conscientização, de uma experiência de transformação espiritual que somente o “Príncipe da Paz” pode proporcionar ao ser humano.
Esta a razão pela qual o Instituto Nilson Fanini busca proporcionar a reencontro do ser humano com o seu Criador por meio de Jesus Cristo. Encontro este que promove a paz com Deus e a paz com o semelhante.
Que neste dia possamos refletir em nossos atos, como lidamos com o nosso semelhante e, sobretudo, que seja um dia de reencontro com o Criador que nos chama a viver em paz com todas as pessoas.
Dia da Promulgação da Constituição de 1988 - 35 anos (05/10)
“pois tudo o que há nos céus e na terra é teu. Teu, ó Senhor, é o reino; tu estás acima de tudo” (1 Crônicas 29.11)
O dia 05 de outubro lembra os 35 anos da promulgação da Constituição Federal de 1988, a chamada “Constituição Cidadã”. Instalada em 01/02/1987, a Assembleia Nacional Constituinte, convocada pelo presidente José Sarney, em 1985, iniciou os trabalhos de elaboração do novo texto constitucional. Foram meses de discussões, debates e entendimentos entre os 559 parlamentares (72 senadores e 487 deputados federais) e ampla participação de entidades da sociedade. Além disso, cinco milhões de formulários foram distribuídos nas agências dos Correios, possibilitando a participação popular. Foram coletadas 72.719 sugestões de cidadãos de todo o País, além de outras 12 mil sugestões dos constituintes e de entidades representativas.
O histórico dia 05 de outubro de 1988 amanheceu chuvoso, depois de quatro meses de estiagem na capital do país. A sessão de promulgação começou pouco depois das 15h30, no Plenário da Câmara dos Deputados, completamente lotado. Estavam presentes os constituintes, parlamentares estrangeiros, embaixadores, integrantes do governo, militares, representantes de instituições religiosas e outros convidados. Logo depois da execução do Hino Nacional, o Deputado Ulysses Guimarães assinou os exemplares originais da Constituição.
Feito isso, Dr. Ulysses levantou-se de sua cadeira e ergueu um exemplar da Constituição e disse: “Declaro promulgada. O documento da liberdade, da dignidade, da democracia, da justiça social do Brasil. Que Deus nos ajude para que isso se cumpra!”
Todo o Plenário aplaudiu! A sociedade brasileira recebia uma Constituição que assegurava a liberdade de pensamento. Eram 15h50 e, a partir daquele momento, passou a valer a nova Constituição do Brasil.
Esta data tem imensa importância, pois, a Constituição rege a vida do brasileiro e do Estado brasileiro. Documento que não pode ser desconsiderado ou desobedecido, seja por quem for, daí a necessidade da permanente vigilância quanto a sua observância em todo o tempo.
O Instituto Nilson Fanini destaca, neste dia, princípios que são inegociáveis e consagrados pela Constituição, tais como o direito à vida, à liberdade de pensamento e expressão, à liberdade religiosa, bem como as garantias do não abuso do poder do Estado sobre o cidadão
Sejamos todos guardiões intransigentes da Constituição de nosso país e, como clamou o Dr. Ulisses Guimarães: “Que Deus nos ajude para que isso se cumpra!”
(Fonte: CÂMARA DOS DEPUTADOS)